22 de maio de 2015

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Veja:

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A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA E O COTIDIANO DA SALA DE AULA
Maria Auxiliadora Schinfdr
Seja COMO for, a aula [de História I pode tornar-se um pensamento em formação que contínua a se criar diante dos alunos, ou antes, com os alunos. Atividade, adequação - é então ("frescor, e não o mofo. o amarelecido - o cheiro bom do fresco.
__rda a relação entre a formação do professor de História e o cotidiano da sala de aula já era pauta de encontros, congressos e seminários. Nessas discussões estava presente necessidade de serem - realizadas mudanças, com o objetivo_ de se superar o ensino tradicional de História. Os debates levaram ao enfrentamento das questões principalmente em duas vertentes: modernização dos currículos de 12,_ 2,1 e 3S graus e a qualificação e atualização de professores de História. Muitos esforços, rectu'so—s humanos &financeiros foram e estão sendo dispendidos nesse sentido em vários estados do Brasil, por parte de Secretarias de Educa-ção, Instituições de Ensino Superior e de IQ e 2R graus.
*Professora assistente II da Universidade Federal do Paraná, Departamento de Métodos e Técnicas da Educação da disciplina Metodologia e Prática de End71.42 de História. Doutoranda em História.
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Mudanças foram sentidas e devemos nos congratular com todos os que, individual ou coletivamente, contribuíram e têm contribuído para a melhoria do ensino de História em todos os níveis. No entanto, neLT.Le se refere,à prática cotidiana do professor de ' e 2ft_graus, isto é, àquela instância denominada sala de aula, de um modo geral as  mudanças...ain-da não são satisfatórias. Um grande conjunto de variáveis pb.de ser responsabilizado pelo relativo insucesse_da renovação do ensino de História, destacando-se, principalmente, o descaso a que vem sendo submetida a educação.brasi-leira por parte das autoridades governamentais. Na verdade, podemos afirmar que o quadro-negro ainda persiste na educação brasileira, mui-tas vezes como tinico recurso na formação do professor e no cotidiano da sala de aula. E é nesse contexto que podemos falar do significado da formação do professor e do cotidiano da sala de aula, do seu dilacera-mento, embate e fazer histórico.
DILACERANIENTOS E EMBATES
Há muito se fala da rudeza do ofício de professor e isto se aplica com pertinência ao professor de História.. A sua formação não se res-tringe tringe a um curso de História, engloba ainda áreas das Ciências Hu-manas, como Filosofia, Ciências Sociais etc.ral, essa formação começa e termina no curso d~duação. Formado, o professor de História, como tantos outros, envolve-se com encargos familiares, com a luta pela sobrevivência e quase sempre não dispõe de tempo e nem de dinheiro paia investir em sua qualificação profissional. Seu coti-diano é~cliii4p com rmiltiplas_tarefas; seu tempo de viver é frag-mentado, dilacerado pelas preocupações muitas vezes contraditórias entre sua profissão, família e progresso cultural. • A imagem do professor de História é geralmente marcada pela ambigüidade. Ora é visto como_saperdote, ora corno um profissional da ciência, parteiro da nação, da revolução, militante, porta-voz cio verda; deiro passado ou apanhador de diferenças, de indeterminados (PINSKY, NADAI, mica.1). Sua identidade oscila entre a do professor difusor e transmissor de conhecimentos imentos e a do produtor de saberes e fazeres, sabedor de que "ensinar é, antes de mais nada, fabricar artesanalmente
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